Obras de reforma e adequação em museus da cidade começam nesta quarta-feira

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Terão início nesta quarta-feira (09/12) as obras de reforma, adequação e modernização de museus de Mogi das Cruzes. Os trabalhos serão feitos em seis espaços geridos pelo município: o Centro de Cultura e Memória Expedicionários Mogianos, o Centro de Exposições Cidades-Irmãs – Seki/Toyama, a Pinacoteca de Mogi das Cruzes, o Centro de Informações Turísticas, o Museu Histórico e Pedagógico Visconde de Mauá e o Centro de Cultura e Memória Taro Konno.

As obras resultam do projeto de autoria da Secretaria Municipal de Cultura e Turismo aprovado no ano de 2018 no programa Município de Interesse Turístico (MIT), do Governo do Estado de São Paulo. Ao todo, serão investidos R$ 418.262,84 nos trabalhos, que têm prazo contratual de seis meses para conclusão. Os serviços foram licitados e serão executados pela empresa Topus Terra Engenharia e Construções Ltda.

No Centro de Cultura e Memória Expedicionários Mogianos, a proposta é demolir duas salas nos fundos do imóvel, que serão transformadas em uma sala de leitura, com o acervo que o município possui da II Guerra Mundial e uma sala de multimídia. Os dois ambientes serão adequados conforme normas de acessibilidade e também será feita revisão no telhado e na reserva técnica. Outras melhorias estão previstas nas partes de fundação, estrutura, cobertura, revestimentos, esquadrias, aparelhos elétricos, hidráulicos e a gás. O investimento isolado no Museu dos Expedicionários é de R$ 42.886,06.

Na Pinacoteca de Mogi das Cruzes, os serviços vão compreender modernização nas instalações elétricas, telefonia e pintura. A pintura externa será refeita, com a remoção do grafite que lá está. O projeto prevê, como explica o secretário municipal de Cultura e Turismo, Mateus Sartori, preparar uma sala do piso superior para a tecnologia a ser adquirida separadamente, que vai transformar o espaço em uma sala de homenagem a seis artistas plásticos que deixaram sua marca na história das artes mogianas. O investimento na Pinacoteca é de R$ 30.290,22.

No Museu Visconde de Mauá, situado no Casarão do Carmo, a reforma vai compreender revisão na parte elétrica e iluminação, com troca de luminárias fluorescentes por LED, visando a preservação dos itens do acervo. Também será feita pintura das fachadas, recomposição de parte da parede de taipa, além de uma adequação na parte dos fundos, com troca de piso e pintura. Instalações elétricas e de telefonia, bem como os aparelhos elétricos, hidráulicos e a gás do espaço também passarão por modernização. O investimento ali é de R$ 89.708,18.

O Centro de Informações Turísticas (CIT), situado no Parque Centenário, é mais um que receberá melhorias estruturais, com reparos no piso e no sistema de drenagem, bem como revestimentos e adequações para acessibilidade, com investimento de R$ 42.803,82.

No Centro de Exposições Cidades-Irmãs – Seki e Toyama, também situado no Parque Centenário, toda a parte de forros, vidros e esquadrias será refeita, juntamente à revisão de calhas, implantação de acessibilidade, fechamento de sala que se tornará um espaço audiovisual, fechamento de alvenarias, modernização nas instalações elétricas e de telefonia e pintura. O investimento nas melhorias estruturais do espaço será de R$ 59,337,58.

Outro espaço do Parque Centenário que também receberá melhorias é o Museu Taro Konno. Ali, um total de R$ 153.236,98 será investido em melhorias de estrutura, cobertura, esquadrias, parte hidráulica, instalações elétricas, telefonia e pintura. Serão feitos também revisão de calhas, implantação de acessibilidade, fechamento de alvenaria e salas e reparos em geral, como em vidros, forro e caixilharia.

Os trabalhos começarão nesta semana com a pintura no Casarão do Carmo e Pinacoteca. O secretário lembra que o projeto também contempla a aquisição de equipamentos tecnológicos a serem implantados nos museus. Na Pinacoteca, por exemplo, a ideia é que a sala de homenagem aos artistas plásticos tenha painéis tridimensionais no chão, com imagens dos artistas e projeções do teto.

Já no Casarão do Carmo, a proposta é implantar uma tela na sala das bandeiras, para que a história das bandeiras seja passada aos visitantes. Na sala central, haverá uma projeção na parede com os símbolos oficiais do município, que são a bandeira e o brasão, além de uma homenagem, também sob a forma de projeção, aos indígenas.

No Museu dos Expedicionários, a sala de multimídia será destinada à exibição de depoimentos gravados em vídeo de pracinhas mogianos, alguns inclusive já falecidos. Já no Taro Konno, a ideia é montar uma projeção que faça a fusão entre as bandeiras do Brasil e do Japão, além de disponibilizar um mosaico de monitores, onde podem ser exibidas fotos e imagens antigas de famílias de imigrantes japoneses.

Também consta no projeto a compra de equipamentos para uma sala de fotografia na Pinacoteca, onde devem ser expostas as imagens recém-adquiridas por meio do edital de fotografia da Lei Aldir Blanc.

 



     

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