A 3ª Feira Literária Serra do Itapety terá início neste domingo e se estende até 13 de novembro, com ações de diversos segmentos em diferentes espaços culturais
A partir deste domingo (06/11), Mogi das Cruzes recebe a 3ª edição da Feira Literária “Serra do Itapety” - a Flisi 2016, uma realização do grupo Entremeio Literário e projeto Todos os Cantos, em parceria com as Secretarias Municipais de Cultura e do Verde e Meio Ambiente. Neste ano, pela primeira vez, o evento terá oito dias de duração, encerrando-se em 13 de novembro. O título - “Invadindo a cidade”, faz referência direta a essa ampliação na programação, que foi algo gradativo – a 1º edição, em 2014, contou com apenas um dia e a segunda, em 2015, estendeu-se por cinco dias.
Veja a programação completa
Agora em 2016, a Flisi estará presente não só no Parque Centenário, onde tudo começou, como em muitos outros espaços culturais públicos e privados do município, tais como o Centro Cultural de Mogi das Cruzes, a Pinacoteca de Mogi das Cruzes, o Centro de Cidadania e Arte (Ciarte), a Praça Coronel Almeida (Praça da Matriz), o Casarão do Carmo e também em três escolas das redes municipal e estadual – E.E. Irene Caporali de Souza, E.M. Maria Aparecida de Faria e E.E. Dr. Washington Luiz, além da Universidade Braz Cubas (UBC), o Núcleo Aprendiz do Futuro (Vila Natal) e a Livraria Boigy.
“Neste ano, a Flisi tem parceria com entidades, escolas estatuais, municipais, livraria e universidade, trazendo essa reflexão sobre a magia da leitura, sua importância e como ela está ligada a tudo. Ser um leitor é um ato natural do ser humano e a Flisi quer acabar com o rótulo de que as pessoas não gostam de ler, mostrando que já fazemos isso todos os dias e que podemos ampliar esse ato com bons livros, de forma prazerosa”, destaca Carla Pozo, organizadora e idealizadora da Flisi.
Serão, ao todo, 120 pessoas envolvidas, entre escritores, artistas e voluntários. Ao longo dos oito dias, a Flisi terá ações não só da linguagem da literatura, como também da dança, teatro, cinema, música e artes plásticas. Será, portanto, um evento multicultural, que tem como proposta movimentar a cidade e ampliar o acesso à cultura. A expectativa, segundo a organização, é receber mais de 10 mil pessoas em todas as ações.
Em seu primeiro dia – 6 de novembro, a Flisi ocupará o Parque Centenário, promovendo, entre as 9 horas e as 15 horas, a tradicional feira de livros, com venda, troca, mesa de autógrafo, exposição e poesia. Neste mesmo dia, às 10h30, haverá a apresentação do espetáculo teatral “Unicórnio Azul”, pelo Núcleo TWL Ousadia e um sarau protagonizado pelo grupo Entremeio Literário a partir das das 13 horas. Já às 14h30, o público poderá conferir a apresentação de dança “Ciclo da Vida”, com dançarinos do Centro Artístico Rita de Cássia.
Um dos destaques da programação será o lançamento, no dia 8 de novembro, do livro “Mais Uma + Um”, a partir das 19h30, no Casarão do Carmo. “Este, sem dúvidas, vai ser um momento muito emocionante durante a Flisi, por dois motivos basicamente. O primeiro é que publicar um livro em um ano de crise já pode ser visto como praticamente um ato heróico. O segundo é que, entre os autores, tivemos a participação do escritor Carlos Gritti, que faleceu logo depois de ter enviado seus textos para serem incorporados à publicação. Isso mostra a força da literatura e da arte, pois este livro eterniza sua obra”, destaca Carla.
Assinam o livro os autores Airton Cardoso, Antônio Fernando de Souza, Auro Malaquias Dos Santos, Benedito Carceles Tavares, Carla Pozo, Carlos Gritti, Lourival Caetano, Luciano Pereira De Souza, Luiz Wanderlei Dos Reis, Maria Fernandez Iglesias, Maria Jose Hora Bartos, Miriam Amélia, Paulo César Felipazzi, Raimundo Alves Rodrigues, Regina Glycia Matsutani, Roberto Cavenatti, Sheila Kuno, Weider Tavares Martins.
A Flisi segue com debates sobre cinema, dança, teatro, contação de histórias, leitura poética, coral, show musical e uma mesa redonda formada por autores. Além disso, de 7 a 11 de novembro, haverá uma programação fixa, de poesia na mesa e troca de livros em um dos espaços parceiros do evento – o Empório Mineiro, na rua Braz Cardoso, 45, no Centro de Mogi das Cruzes, bem como um Painel Literário, na E.E. Professor Ilson Gomes.
“Acreditamos que a Flisi é um evento que veio para ficar no calendário da cidade. A tendência é crescer de forma simples e constante, na cidade e quem sabe no Brasil. Algo que sempre nos deixa emocionados na Flisi é a vontade que as pessoas têm de participar e colaborar com o evento. A cada ano conhecemos novos escritores e incentivamos novas produções artísticas”, conclui a organizadora. (LMS)
Veja a programação completaAgora em 2016, a Flisi estará presente não só no Parque Centenário, onde tudo começou, como em muitos outros espaços culturais públicos e privados do município, tais como o Centro Cultural de Mogi das Cruzes, a Pinacoteca de Mogi das Cruzes, o Centro de Cidadania e Arte (Ciarte), a Praça Coronel Almeida (Praça da Matriz), o Casarão do Carmo e também em três escolas das redes municipal e estadual – E.E. Irene Caporali de Souza, E.M. Maria Aparecida de Faria e E.E. Dr. Washington Luiz, além da Universidade Braz Cubas (UBC), o Núcleo Aprendiz do Futuro (Vila Natal) e a Livraria Boigy.
“Neste ano, a Flisi tem parceria com entidades, escolas estatuais, municipais, livraria e universidade, trazendo essa reflexão sobre a magia da leitura, sua importância e como ela está ligada a tudo. Ser um leitor é um ato natural do ser humano e a Flisi quer acabar com o rótulo de que as pessoas não gostam de ler, mostrando que já fazemos isso todos os dias e que podemos ampliar esse ato com bons livros, de forma prazerosa”, destaca Carla Pozo, organizadora e idealizadora da Flisi.
Serão, ao todo, 120 pessoas envolvidas, entre escritores, artistas e voluntários. Ao longo dos oito dias, a Flisi terá ações não só da linguagem da literatura, como também da dança, teatro, cinema, música e artes plásticas. Será, portanto, um evento multicultural, que tem como proposta movimentar a cidade e ampliar o acesso à cultura. A expectativa, segundo a organização, é receber mais de 10 mil pessoas em todas as ações.
Em seu primeiro dia – 6 de novembro, a Flisi ocupará o Parque Centenário, promovendo, entre as 9 horas e as 15 horas, a tradicional feira de livros, com venda, troca, mesa de autógrafo, exposição e poesia. Neste mesmo dia, às 10h30, haverá a apresentação do espetáculo teatral “Unicórnio Azul”, pelo Núcleo TWL Ousadia e um sarau protagonizado pelo grupo Entremeio Literário a partir das das 13 horas. Já às 14h30, o público poderá conferir a apresentação de dança “Ciclo da Vida”, com dançarinos do Centro Artístico Rita de Cássia.
Um dos destaques da programação será o lançamento, no dia 8 de novembro, do livro “Mais Uma + Um”, a partir das 19h30, no Casarão do Carmo. “Este, sem dúvidas, vai ser um momento muito emocionante durante a Flisi, por dois motivos basicamente. O primeiro é que publicar um livro em um ano de crise já pode ser visto como praticamente um ato heróico. O segundo é que, entre os autores, tivemos a participação do escritor Carlos Gritti, que faleceu logo depois de ter enviado seus textos para serem incorporados à publicação. Isso mostra a força da literatura e da arte, pois este livro eterniza sua obra”, destaca Carla.
Assinam o livro os autores Airton Cardoso, Antônio Fernando de Souza, Auro Malaquias Dos Santos, Benedito Carceles Tavares, Carla Pozo, Carlos Gritti, Lourival Caetano, Luciano Pereira De Souza, Luiz Wanderlei Dos Reis, Maria Fernandez Iglesias, Maria Jose Hora Bartos, Miriam Amélia, Paulo César Felipazzi, Raimundo Alves Rodrigues, Regina Glycia Matsutani, Roberto Cavenatti, Sheila Kuno, Weider Tavares Martins.
A Flisi segue com debates sobre cinema, dança, teatro, contação de histórias, leitura poética, coral, show musical e uma mesa redonda formada por autores. Além disso, de 7 a 11 de novembro, haverá uma programação fixa, de poesia na mesa e troca de livros em um dos espaços parceiros do evento – o Empório Mineiro, na rua Braz Cardoso, 45, no Centro de Mogi das Cruzes, bem como um Painel Literário, na E.E. Professor Ilson Gomes.
“Acreditamos que a Flisi é um evento que veio para ficar no calendário da cidade. A tendência é crescer de forma simples e constante, na cidade e quem sabe no Brasil. Algo que sempre nos deixa emocionados na Flisi é a vontade que as pessoas têm de participar e colaborar com o evento. A cada ano conhecemos novos escritores e incentivamos novas produções artísticas”, conclui a organizadora. (LMS)
