A Orquestra Sinfônica Jovem de Mogi das Cruzes faz um espetáculo especial nesta sexta-feira, totalmente erudito, a partir das 20 horas e com entrada franca no Theatro Vasques
Nesta sexta-feira (18/11), a Orquestra Sinfônica Jovem de Mogi das Cruzes sobe ao palco do Theatro Vasques para uma apresentação especial, com peças de Beethoven, Handel e Mozart. Será, portanto, uma noite permeada pela música erudita, em que deve brilhar a maturidade do grupo, que é o mais avançado do projeto Orquestra Sinfônica de Mogi das Cruzes. O concerto tem início às 20 horas e a entrada é franca.
O programa tem início com a abertura de uma das óperas mais conhecidas do austríaco Wolfgang Amadeus Mozart, “A Flauta Mágica”. Composta no final do século XVIII, ela carrega em si os conceitos de liberdade, igualdade e fraternidade, que permearam a Revolução Francesa.
Na sequência, o Quinteto de Metais da Orquestra Jovem apresenta uma adaptação da “Suíte Aquática”, do compositor Georg Friedrich Handel, obra do início do século XVIII, encomendada pelo rei Jorge I, e executado originalmente por 50 músicos, sobre uma barca que navegava o rio Tâmisa, enquanto o monarca a apreciava, ao lado de seus amigos mais próximos.
Para fechar a noite, a Orquestra Jovem executa uma das peças eruditas mais conhecidas da humanidade: a 5ª Sinfonia de Beethoven, também denominada como a "Sinfonia do Destino". "É uma peça que só um grupo maduro musicalmente consegue executar com qualidade, mas que tem uma belíssima aceitação pelo público", destaca o maestro e diretor artístico do projeto, Lélis Gerson.
A Associação Orquestra Sinfônica Jovem de Mogi das Cruzes foi constituída em 2003 e atualmente atende a mais de 300 alunos, entre crianças, adolescentes e jovens, muitos deles em situação de vulnerabilidade social. Conforme lembra o maestro, o projeto é pioneiro no ensino sinfônico em Mogi das Cruzes.
O objetivo do projeto é promover a inclusão social e a cidadania, por meio do exercício musical, com um programa de formação prática e teórica. Resultado disso são diversos alunos que iniciaram ainda crianças no projeto e hoje são músicos profissionais.
Ao longo dos anos, o projeto realizou concertos ao lado de grandes nomes da música brasileira, como Guilherme Arantes, Ivan Lins, Moraes Moreira, Toquinho, Milton Nascimento, Flávio Venturini, Lô Borges, Elba Ramalho, Fábio Junior, Jorge Vercillo, grupo Palavra Cantada e, mais recentemente, com a dupla Victor e Leo, no concerto em comemoração ao aniversário de 456 anos de Mogi das Cruzes.
Funarte
Pelo valor social do projeto, a Orquestra Sinfônica Jovem de Mogi das Cruzes foi contemplada pelo Prêmio Funarte de Apoio a Orquestra, do Ministério da Cultura, com a entrega de instrumentos, avaliados em R$ 40 mil. Com a verba, foi possível adquirir bombardino, trompa, tuba, saxofone, contrabaixo, entre outros, que já estão sendo utilizados pelo grupo principal e também pelos alunos dos núcleos de educação musical. "Em todo o País, a Funarte contemplou apenas 18 grupos de ensino de música e a nossa orquestra foi um deles. É, portanto uma grande alegria e uma grande honra também, além de um claro indicativo de que estamos no caminho certo", conclui o maestro.
O programa tem início com a abertura de uma das óperas mais conhecidas do austríaco Wolfgang Amadeus Mozart, “A Flauta Mágica”. Composta no final do século XVIII, ela carrega em si os conceitos de liberdade, igualdade e fraternidade, que permearam a Revolução Francesa.
Na sequência, o Quinteto de Metais da Orquestra Jovem apresenta uma adaptação da “Suíte Aquática”, do compositor Georg Friedrich Handel, obra do início do século XVIII, encomendada pelo rei Jorge I, e executado originalmente por 50 músicos, sobre uma barca que navegava o rio Tâmisa, enquanto o monarca a apreciava, ao lado de seus amigos mais próximos.
Para fechar a noite, a Orquestra Jovem executa uma das peças eruditas mais conhecidas da humanidade: a 5ª Sinfonia de Beethoven, também denominada como a "Sinfonia do Destino". "É uma peça que só um grupo maduro musicalmente consegue executar com qualidade, mas que tem uma belíssima aceitação pelo público", destaca o maestro e diretor artístico do projeto, Lélis Gerson.
A Associação Orquestra Sinfônica Jovem de Mogi das Cruzes foi constituída em 2003 e atualmente atende a mais de 300 alunos, entre crianças, adolescentes e jovens, muitos deles em situação de vulnerabilidade social. Conforme lembra o maestro, o projeto é pioneiro no ensino sinfônico em Mogi das Cruzes.
O objetivo do projeto é promover a inclusão social e a cidadania, por meio do exercício musical, com um programa de formação prática e teórica. Resultado disso são diversos alunos que iniciaram ainda crianças no projeto e hoje são músicos profissionais.
Ao longo dos anos, o projeto realizou concertos ao lado de grandes nomes da música brasileira, como Guilherme Arantes, Ivan Lins, Moraes Moreira, Toquinho, Milton Nascimento, Flávio Venturini, Lô Borges, Elba Ramalho, Fábio Junior, Jorge Vercillo, grupo Palavra Cantada e, mais recentemente, com a dupla Victor e Leo, no concerto em comemoração ao aniversário de 456 anos de Mogi das Cruzes.
Funarte
Pelo valor social do projeto, a Orquestra Sinfônica Jovem de Mogi das Cruzes foi contemplada pelo Prêmio Funarte de Apoio a Orquestra, do Ministério da Cultura, com a entrega de instrumentos, avaliados em R$ 40 mil. Com a verba, foi possível adquirir bombardino, trompa, tuba, saxofone, contrabaixo, entre outros, que já estão sendo utilizados pelo grupo principal e também pelos alunos dos núcleos de educação musical. "Em todo o País, a Funarte contemplou apenas 18 grupos de ensino de música e a nossa orquestra foi um deles. É, portanto uma grande alegria e uma grande honra também, além de um claro indicativo de que estamos no caminho certo", conclui o maestro.
