O Quintetodozé, que se apresenta gratuitamente nesta quinta-feira na Sala Wilma Ramos, no Centro Cultural, executa um choro moderno, com uma sonoridade de jazz
Nesta quinta-feira (13/10), o público mogiano poderá conferir mais uma atração gratuita, trazida à cidade pelo Programa de Ação Cultural (ProAC), uma parceria da Secretaria Municipal de Cultura com o Governo do Estado. A partir das 20 horas, a Sala Wilma Ramos, no Centro Cultural de Mogi das Cruzes, recebe o show com o QuintetodoZé, um grupo de choro contemporâneo, com direção musical do violonista Zé Barbeiro.
Formado por Makiko Yoneda (piano), Cesar Roversi (sax), Eduardo Malta (baixo), Giba Favery (bateria), além do próprio Zé Barbeiro (violão 7 cordas), o quinteto se propõe a interpretar um repertório essencialmente de choro, por meio de uma instrumentação de jazz. O desafio dos músicos está na troca estabelecida entre o compositor e as diferentes leituras de sua obra. Por outro lado, Zé Barbeiro traz a essencialidade do choro, com influência do baião, do samba e da bossa nova.
O QuintetodoZé surgiu da vontade de colocar em diálogo o choro, representado por Zé Barbeiro, veterano que aprendeu a tocar violão de 7 cordas nas rodas de choro das décadas de 1970, com músicos especialistas em outras linguagens musicais. O resultado é um choro moderno, com uma sonoridade de jazz de uma essencialidade brasileira, própria de um dos compositores mais criativos e espontâneos de São Paulo.
As características culturais, de personalidade, de estilo e de formação dos membros do quinteto são completamente diferentes e marcantes no trabalho, porém a sonoridade mostra a maturidade e a sintonia do grupo, que durante os últimos três anos vem experimentando um processo de inovação da linguagem do choro e uma troca musical colaborativa muito interessante.
Zé Barbeiro é considerado pela crítica especializada um dos mais modernos compositores de choro da atualidade e um dos músicos mais influentes para a nova geração de chorões no estado de São Paulo. Representante importante do movimento de renovação do choro, não só pela forma de tocar o violão de 7 cordas, como também pela característica de suas composições, influenciou boa parte dos jovens intérpretes e compositores da cena atual paulista. (LMS)
Formado por Makiko Yoneda (piano), Cesar Roversi (sax), Eduardo Malta (baixo), Giba Favery (bateria), além do próprio Zé Barbeiro (violão 7 cordas), o quinteto se propõe a interpretar um repertório essencialmente de choro, por meio de uma instrumentação de jazz. O desafio dos músicos está na troca estabelecida entre o compositor e as diferentes leituras de sua obra. Por outro lado, Zé Barbeiro traz a essencialidade do choro, com influência do baião, do samba e da bossa nova.
O QuintetodoZé surgiu da vontade de colocar em diálogo o choro, representado por Zé Barbeiro, veterano que aprendeu a tocar violão de 7 cordas nas rodas de choro das décadas de 1970, com músicos especialistas em outras linguagens musicais. O resultado é um choro moderno, com uma sonoridade de jazz de uma essencialidade brasileira, própria de um dos compositores mais criativos e espontâneos de São Paulo.
As características culturais, de personalidade, de estilo e de formação dos membros do quinteto são completamente diferentes e marcantes no trabalho, porém a sonoridade mostra a maturidade e a sintonia do grupo, que durante os últimos três anos vem experimentando um processo de inovação da linguagem do choro e uma troca musical colaborativa muito interessante.
Zé Barbeiro é considerado pela crítica especializada um dos mais modernos compositores de choro da atualidade e um dos músicos mais influentes para a nova geração de chorões no estado de São Paulo. Representante importante do movimento de renovação do choro, não só pela forma de tocar o violão de 7 cordas, como também pela característica de suas composições, influenciou boa parte dos jovens intérpretes e compositores da cena atual paulista. (LMS)
