Título: * 20h 1ª Mostra de Dança Mistura Fina de Mogi das Cruzes - SPCD - SÃO PAULO COMPANHIA DE DANÇA
Data: 30/09/13
Horário: 20:00
Segmento: Dança
BALLET 101, de Eric Gauthier é um solo de oito minutos que brinca com a dança clássica. A partir das cinco posições do balé, o coreógrafo narra outras 96 possíveis variantes em referência a diversos coreógrafos e a balés consagrados, além de revelar um pouco do cotidiano dos bailarinos, e suas infinitas buscas pela perfeição do movimento. Na primeira parte da obra ele as demonstra, e na segunda, cria uma sequência que as combina de forma randômica. Na obra, um narrador em “off” se relaciona com o intérprete. Um jogo divertido de paixão pela dança, mas que no final revela-se que há um preço a se pagar. | ||
Coreografia: Eric Gauthier arrador: William Moragas e |
O contraste de nuances entre dois grand pas de deux de Marius Petipa (1818- 1910) são revelados nesta montagem. O Quebra-Nozes [1892, em parceria com Lev Ivanov (1834-1910)] e Dom Quixote (1869). O Quebra-Nozes é um duo delicado, sobrenatural e misterioso, que narra o encontro da Fada Açucarada com o Quebra-Nozes para homenagear a menina Clara, que veio visitar o Reino dos Doces. Enquanto Dom Quixote aborda as aventuras do barbeiro Basílio e seu amor por Kitri, a filha do taberneiro, duas pessoas do povo, que se enamoram e encantam a todos com virtuosismo técnico e expressivo. | ||||
Grand Pas de Deux de O Quebra-Nozes (1892) Coreografia: Marius Petipa e Lev Ivanov Música: Piotr Ilitch Tchaikovsky Remontagem: Tatiana Leskova Figurinos: Marilda Fontes Foto: Silvia Machado | Grand Pas de Deux de Dom Quixote (1869) Coreografia: Marius Petipa Música: Leon Minkus Remontagem: Manoel Francisco Figurinos: Tânia Agra Foto: Mario Veloso |
Mamihlapinatapai trata da relação de desejo entre homem e mulher. Um olhar compartilhado por duas pessoas, cada uma desejando que a outra tome uma iniciativa para que algo aconteça, porém, nenhuma delas age. Este é significado de Mamihlapinatapai, palavra indígena originária da língua yaghan, de uma tribo da Terra do Fogo. O coreógrafo Jomar Mesquita utiliza elementos desconstruídos da dança de salão para criar a peça. | ||
Coreografia: Jomar Mesquita Música: Marina de La Riva, composição de Silvio Rodrígues (Te Amaré Y Después); Rodrigo Leão (No Se Nada); e Cris Scabello (Tema final) Foto: Arnaldo J.G. Torres |