O Museu dos Expedicionários passará por um trabalho de readequação, com revisão do sistema elétrico e reforma de banheiros e divisórias, com recursos do Fundo de Patrimônio
A Secretaria Municipal de Cultura fechou parceria com o Conselho Municipal de Preservação do Patrimônio Histórico, Cultural, Artístico e Paisagístico de Mogi das Cruzes (Comphap), e conseguiu a liberação de recursos do Fundo Municipal do Patrimônio Cultural da ordem de R$ 60 mil, para um projeto de readequação do Centro de Cultura e Memória Expedicionários Mogianos. A dotação do repasse foi aprovada durante reunião do Comphap.
Com os recursos, a Secretaria de Cultura fará um trabalho de reforma no museu, que vai incluir a revisão de toda a parte elétrica do imóvel, adequação dos sanitários às normas de acessibilidade, instalação de uma sala audiovisual, para a exibição de filmes relacionados à II Guerra Mundial e também a compra de alguns equipamentos. A Secretaria de Cultura está finalizando neste momento o projeto executivo e a previsão é que os trabalhos tenham início em meados de agosto.
“Faremos a revisão na parte elétrica, vamos substituir as divisórias para melhorar a circulação das salas e também vamos implantar uma sala de cinema para 30 pessoas, onde planejamos a exibição de vídeos de guerra e de depoimentos dos pracinhas. O prédio vai passar ainda por uma revisão geral de pintura e de estrutura, tornando os sanitários acessíveis”, explica o secretário municipal de Cultura, Mateus Sartori.
Outra novidade, também aprovada pelo Comphap, é o orçamento para a compra de 15 painéis expositores, que serão utilizados em vários museus da cidade, conforme a necessidade. Os recursos, de R$ 7,8 mil, serão fundamentais para garantir uma maior estrutura às constantes exposições realizadas na cidade.
O Museu dos Expedicionários foi criado no ano de 2008, em reverência à memória dos expedicionários mogianos e sua participação na II Grande Guerra. O espaço recebeu a estrutura já existente da Associação dos Expedicionários Mogianos, desta vez com um caráter didático e de abertura a todo o público. Os objetos, livros e pertences dos participantes da 2ª Grande Guerra estão em exposição permanente, assim como a história da participação do Brasil na luta pelos ideais de liberdade e democracia.
As visitações são gratuitas e podem ser feitas de terça a sexta-feira, das 8h às 12h e das 13h às 17h. Para escolas e grupos maiores de visitantes, é recomendado fazer agendamento prévio, por meio do telefone 4799-6068.
Livro
Mais um projeto, que vai passar por deliberação do Comphap, é a publicação do livro “Termo e Villa de Sant´Anna”, uma obra assinada por Pedro Abib Neto, que conta a história de Mogi das Cruzes e estava em posse do historiador Jurandyr Ferraz de Campos. Trata-se de um livro inédito, com prefácio de Isaac Grinberg e cuja publicação pode entrar na agenda de comemoração dos 454 anos de Mogi das Cruzes.
“O historiador procurou a Secretaria de Cultura para que a gente estudasse a viabilidade de realizar a publicação. É uma obra rara e que agrega valor à história do município. O orçamento da publicação vai ser apresentado para aprovação e nossa ideia é publicá-lo até o final deste ano, possivelmente em tempo para as comemorações do aniversário do município”, frisa Sartori.
O Fundo Municipal de Patrimônio Cultural é gerido pelo Comphap e tem por objetivo aportar ações que visam a preservação do patrimônio material e imaterial de Mogi das Cruzes. Neste ano, a Secretaria Municipal de Cultura destinou à este fundo todo o recurso arrecadado com a bilheteria do Carnaval 2014. (LMS)
A Secretaria Municipal de Cultura fechou parceria com o Conselho Municipal de Preservação do Patrimônio Histórico, Cultural, Artístico e Paisagístico de Mogi das Cruzes (Comphap), e conseguiu a liberação de recursos do Fundo Municipal do Patrimônio Cultural da ordem de R$ 60 mil, para um projeto de readequação do Centro de Cultura e Memória Expedicionários Mogianos. A dotação do repasse foi aprovada durante reunião do Comphap.
Com os recursos, a Secretaria de Cultura fará um trabalho de reforma no museu, que vai incluir a revisão de toda a parte elétrica do imóvel, adequação dos sanitários às normas de acessibilidade, instalação de uma sala audiovisual, para a exibição de filmes relacionados à II Guerra Mundial e também a compra de alguns equipamentos. A Secretaria de Cultura está finalizando neste momento o projeto executivo e a previsão é que os trabalhos tenham início em meados de agosto.
“Faremos a revisão na parte elétrica, vamos substituir as divisórias para melhorar a circulação das salas e também vamos implantar uma sala de cinema para 30 pessoas, onde planejamos a exibição de vídeos de guerra e de depoimentos dos pracinhas. O prédio vai passar ainda por uma revisão geral de pintura e de estrutura, tornando os sanitários acessíveis”, explica o secretário municipal de Cultura, Mateus Sartori.
Outra novidade, também aprovada pelo Comphap, é o orçamento para a compra de 15 painéis expositores, que serão utilizados em vários museus da cidade, conforme a necessidade. Os recursos, de R$ 7,8 mil, serão fundamentais para garantir uma maior estrutura às constantes exposições realizadas na cidade.
O Museu dos Expedicionários foi criado no ano de 2008, em reverência à memória dos expedicionários mogianos e sua participação na II Grande Guerra. O espaço recebeu a estrutura já existente da Associação dos Expedicionários Mogianos, desta vez com um caráter didático e de abertura a todo o público. Os objetos, livros e pertences dos participantes da 2ª Grande Guerra estão em exposição permanente, assim como a história da participação do Brasil na luta pelos ideais de liberdade e democracia.
As visitações são gratuitas e podem ser feitas de terça a sexta-feira, das 8h às 12h e das 13h às 17h. Para escolas e grupos maiores de visitantes, é recomendado fazer agendamento prévio, por meio do telefone 4799-6068.
Livro
Mais um projeto, que vai passar por deliberação do Comphap, é a publicação do livro “Termo e Villa de Sant´Anna”, uma obra assinada por Pedro Abib Neto, que conta a história de Mogi das Cruzes e estava em posse do historiador Jurandyr Ferraz de Campos. Trata-se de um livro inédito, com prefácio de Isaac Grinberg e cuja publicação pode entrar na agenda de comemoração dos 454 anos de Mogi das Cruzes.
“O historiador procurou a Secretaria de Cultura para que a gente estudasse a viabilidade de realizar a publicação. É uma obra rara e que agrega valor à história do município. O orçamento da publicação vai ser apresentado para aprovação e nossa ideia é publicá-lo até o final deste ano, possivelmente em tempo para as comemorações do aniversário do município”, frisa Sartori.
O Fundo Municipal de Patrimônio Cultural é gerido pelo Comphap e tem por objetivo aportar ações que visam a preservação do patrimônio material e imaterial de Mogi das Cruzes. Neste ano, a Secretaria Municipal de Cultura destinou à este fundo todo o recurso arrecadado com a bilheteria do Carnaval 2014. (LMS)
